BBAS3: 3 Motivos para COMPRAR Banco do Brasil em 2025

BBAS3: 3 Motivos para COMPRAR Banco do Brasil em 2025

Breve Resumo

Este vídeo discute a atratividade do Banco do Brasil (BBAS3) para investimento, apesar dos desafios no setor agro em 2024. Aborda a evolução dos múltiplos e fundamentos do banco, comparando o earning yield com outros bancos, e apresenta uma valuation com preço justo e cálculo do preço teto. Também analisa a sazonalidade, os fundos comprados/vendidos, a rentabilidade em relação ao CDI e IMA-B, e o preço alvo utilizando análise técnica.

  • O patrimônio líquido do Banco do Brasil aumentou, indicando boa rentabilidade.
  • O earning yield é o maior do setor, sugerindo potencial de valorização.
  • O dividendo é recorde, tornando o banco atraente para investidores focados em renda passiva.

Seja bem vindo ao Clube dos Dividendos [0:00]

O vídeo de hoje aborda o Banco do Brasil, com o objetivo de atualizar a análise para 2025, considerando tanto os desafios quanto os motivos para o banco ser atraente. O analista Bruno Mazoni irá projetar o preço lucro e o preço valor patrimonial na média dos últimos 10 anos, buscando identificar preços acima do valor de tela. Além disso, o vídeo explora o gráfico não ajustado de dividendos e oferece insights de investimento válidos até o próximo resultado trimestral.

Apresentação da Empresa e Tese de Investimento [0:30]

O analista destaca que, apesar do aumento da Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) em 2024 devido a problemas no setor agro, o Banco do Brasil continua atraente. Ele explica que 2024 foi um ano atípico devido a eventos climáticos adversos que afetaram o setor rural. Para 2025, espera-se uma safra recorde e menor sinistralidade, o que pode diminuir a pressão sobre o PDD. Apesar do aumento do PDD, os proventos também aumentaram, o que pode ser sustentável se o cenário do agro melhorar. O analista adverte que, se o agro continuar fraco, o Banco do Brasil pode precisar segurar os dividendos para preservar a Basileia.

Evolução dos Múltiplos e Fundamentos [1:40]

O vídeo apresenta três razões para investir no Banco do Brasil, mesmo com os desafios do agro em 2024. Primeiro, o patrimônio líquido do banco aumentou, indicando uma boa capacidade de rentabilização. Segundo, o earning yield é o maior do setor, superando Bradesco, Itaú e Santander. Terceiro, o gráfico não ajustado de dividendos mostra que o Banco do Brasil está próximo da máxima histórica, indicando uma melhora nos fundamentos e nos proventos pagos. O analista também destaca a "piscina dos dividendos" do scanner da bolsa, que mostra os descontos em relação ao preço teto de 6%, 8% e 10%.

Comparativo de Earning Yield entre Bancos [4:35]

O Banco do Brasil se destaca no comparativo de valuation para fundos quantitativos, frequentemente aparecendo em primeiro ou segundo lugar, dependendo das métricas utilizadas. O dividendo de R$2,29, líquido, representa um dividend yield de 8,32% nos últimos 12 meses. Apesar de entrar em 2025 com menos pressão no agro, o banco ainda carrega um ano difícil no armário, o que pode impactar os resultados e dividendos.

Valuation, Preço Justo, Dividendos por Ação e Cálculo do Preço Teto [5:00]

Analistas cobrem o Banco do Brasil com preços justos variando entre R$26 e R$45. Modelos de investimento indicam um preço justo entre R$29,64 e R$33,65, o que sugere que a ação está abaixo do valor justo. O analista convida a acompanhar o vídeo para verificar o Preço sobre Valor Patrimonial (P/VP) médio e o Preço/Lucro (P/L) dos períodos de 2018 e 2019, para estimar um preço teto até o próximo resultado.

Sazonalidade, Fundos Comprados/Vendidos e Rentabilidade vs CDI e IMA-B [10:11]

O pior ano para o Banco do Brasil nos últimos 10 anos foi 2015, com quedas também em 2020 e 2021. Em 2024, mesmo com os desafios, a queda foi de apenas 3%. O analista observa que o Banco do Brasil historicamente aceita quedas de 17% a 25%, o que pode representar oportunidades de compra em momentos de crise. No longo prazo, o banco superou significativamente o CDI e o IMA-B.

BBAS3 Preço Alvo Utilizando Análise Técnica [11:20]

Após 2020, o analista identifica três grandes quedas nas ações do Banco do Brasil, com durações de três a cinco meses. As quedas nominais variaram entre R$4,37 e R$5,30. Ele sugere aumentar os aportes quando as ações caem nesses patamares, considerando a volatilidade histórica. Para quem não tem cenário de recessão, essa pode ser uma boa estratégia de aumento de aporte. O analista também apresenta alvos técnicos de R$29,92 e R$33,64. Utilizando valuation, o analista calcula que, se o Banco do Brasil voltasse a negociar na média de P/VP dos últimos 10 anos (96%), o preço seria de R$30,41. Se o banco negociasse a oito vezes o lucro, o preço seria de aproximadamente R$36,80. O analista sugere usar esses preços como balizadores para diminuir ou aumentar os aportes.

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Date: 11/12/2025 Source: www.youtube.com
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